Tatuagens – O início

Ontem fui no aniversário da tia Vera, evento mais tradicional da família Bertolini. Lá mostrei para meus sobrinhos as fotos de algumas tatuagens que venho fazendo. Causou repugnância pela minha mãe. E pelo meu sobrinho! O Miguel tinha uma ideia pré-concebida de tatuagens muito interessante. Chegou a falar que era coisa de viciado e que esperava que eu não fizesse mais isso. Mas ele ficou bem confuso quando minha irmã manifestou o desejo de fazer uma tatuagem. Ia ser legal tatuar minha irmã!

Na real esta publicação é mais para eu conseguir juntar todas as tatuagens do começo que estou fazendo aqui. Já fiz em 4 pessoas: Léo, Vini, Cissa, Marcel. Tenho que aumentar esta lista.

1 – Tatuar na vertical. No começo eu não tinha prática e tentava tatuar a pessoa em posições em que a pele dela não estava na horizontal. Aí ficava inclinando a máquina e a tinta não ia para o lugar certo…

2 – Treinar bastante…

3 – Deixar alta a velocidade da máquina. Antes, por dó de minhas cobaias, eu deixava a velocidade da máquina baixa e ela não fazia direito as perfurações. Hoje, tatuando meu primo Marcel, treinei com uma agulha fina e velocidade alta. Ela foi bem, mas tive a impressão de que eu poderia ter usado uma agulha mais fina. A velocidade alta faz com que o traço fique mais grosso, porém mais preciso.